sábado, 20 de abril de 2013

consequente.

Leveza e doçura presentes,
lapidam o consciente
e fazem projetar lindamente
aquilo que há muito se sente.
Beleza que a alma acalma
abranda, faz sorrir.
É perfeita porque completa,
faz-se unir.
O subjetivo impõe-se para eu descobrir
no olhar se fixa,
e eu, aqui...
De pensar que há tempo
sem isso eu vivi!